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PARA TODOS, OS NOSSOS CONCEITOS INCLUSIVOS COM A MARCA PLAY IN ART®.

As pessoas, embora todas iguais enquanto seres humanos, são na verdade únicas e bastante diversas. O equipamento que nos diverte e nos faz sentir feliz, não produz necessariamente o mesmo efeito no nosso vizinho do lado, ou em todos os momentos da nossa vida. Todos nós já experimentámos, em algum momento, uma redução das nossas capacidades funcionais, de forma mais ou menos impactante, por um breve período ou sem retorno, fruto de cansaço, doença, acidente, gravidez ou consequência do inevitável envelhecimento. E certamente que o impacto destas limitações não nos passou despercebido, seja na locomoção, na visão, audição, pela falta de força, equilíbrio ou simples quebra de energia.  

A verdade nua e crua é que nada se adapta de forma exemplar a todos nós, muito menos durante todo o tempo das nossas vidas. No entanto os projectistas tendem a desenvolver os seus produtos e espaços baseando-se num conceito de homem tipo,  normalizado (ou médio), que na verdade não existe. Então, como podemos projectar um espaço de jogo e recreio inclusivo, tendo em consideração tantas realidades e expectativas diferentes, para mais em constante mutação?
Para muitos, o design inclusivo em espaços de jogo e recreio tem correspondência e expressão física em equipamentos dirigidos especificamente a pessoas com mobilidade condicionada. Quantos parques foram apelidados de Inclusivos após a instalação de um baloiço ou balancé acessível a cadeiras de rodas?

Esta abordagem não só não é inclusiva, como é estigmatizante e promove a exclusão. Além disso, este tipo de produtos tende para um design mais próximo do hospitalar, de estética muito pouco atractiva. As boas práticas de design inclusivo visam precisamente eliminar a discriminação promovendo o respeito, a normalização e aceitação da diferença. Elas devem não só eliminar as barreiras físicas, garantindo a acessibilidade e a orientação, mas também proporcionar estímulos, conforto e independência. Por outras palavras, para além de garantir uma funcionalidade apropriada e facilidade de utilização, o design inclusivo deverá ir de encontro às aspirações do utilizador, ser atractivo, trazendo-lhes benefícios emocionais.

Os espaços de jogo e recreio só serão verdadeiramente inclusivos quando forem pensados e desenvolvidos para permitir o acesso e uso a todo o tipo de utilizadores, se não em todo o espaço, pelo menos em boa parte dele.

Foi com tudo isto em mente que a Play Planet decidiu abraçar o desenvolvimento de novos conceitos de espaços de jogo e recreio verdadeiramente inclusivos – NEW CONCEPTS FOR ALL. Serve-nos de inspiração o trabalho de algumas figuras nacionais e estrangeiras no campo da inclusão e reabilitação, mas é a uma muito especial que dedicamos o produto das nossas criações: Jaime Octávio de Magalhães Filipe.

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